Mas, uma simples gota de suor no chão da casa levou ao DNA do sobrinho, por coincidir com a sequência genética observada em um fio de cabelo do suspeito. Somado a isso, havia a impressão digital escondida sob uma fita isolante com a qual lacrou os seis sacos de lixo que continham os corpos degolados e esquartejados confirmou essa identificação, ao ser comparada com a digital dele encontrada no cabo de uma frigideira da casa. Após o crime, Patrick retornou ao Brasil.
Os parentes do jovem se convenceram de que o suspeito tinha de se apresentar à Justiça na Espanha, porque, além disso, a Guarda Civil tem vários indícios que apontam para o jovem. Segundo fontes ligadas à família, o acusado decidiu se apresentar na Espanha por considerar que lá ele teria um julgamento mais objetivo e uma detenção diferente da qual teria nas prisões brasileiras.
DECLARAÇÃO
DECLARAÇÃO
Segundo a página do jornal espanhol “El Pais” na internet, a única pessoa que sabia que ele ia para confessar o assassinato de quatro membros de sua família era a irmã Hanna Gouveia Nogueira, advogada. Foi ela quem pagou a passagem de volta ao Brasil onde chegou dia 22 de setembro, dois dias depois que a Guarda Civil achou os corpos decapitados e desmembrados de seus tios em uma casa de Pioz. “Senti um ódio incontrolável, algo me dizia que devia matá-los”, dizem fontes familiares do único suspeito do que entrará para a história como “o crime de Guadalajara”.
(Com informações Agências Internacionais)

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