De acordo com a Polícia Civil, Gláucia
cumpria prisão domiciliar, mas circulava livremente em Belém e chegou
até a viajar a Tucuruí. Ela teve a prisão preventiva decretada após ser
acusada de participar de uma quadrilha especializada em crimes de lavagem de dinheiro, receptação, corrupção passiva e prática de milícia privada na região, em dezembro de 2017.
Enquanto isso, o major Leonardo Oliveira da
Polícia Militar, marido da advogada e principal comparsa dos crimes
citados, foi preso ainda na época do crime, em 8 de dezembro de 2017.
Ele foi acusado dos mesmos crimes que Glaucia.
(DOL)

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