A estudante só foi libertada graças a intervenção de outros
professores. O agressor, identificado apenas como Huo, tem 30 anos de
idade e já havia recebido tratamento em 2011 para episódios de
distúrbios psicóticos. No tentando, após dois anos de tratamento ele foi
declarado apto para voltar ao trabalho.
Segundo informações do Daily Mail, a Secretaria de Segurança Pública da cidade está investigando o caso.
Com informações do R7
Policiais Militares de plantão estão sendo orientados por
oficiais a pedirem o almoço nas ruas para comerciantes, conhecidos e
donos de restaurantes na área onde estão tirando serviços enquanto os
que estão trabalhando na área administrativa estão ficando só meio
expediente e sendo liberados para irem almoçar nas suas casas. Vale
ressaltar que mensalmente é descontado em folha R$ 77,50 do soldo dos
policiais.
“Quem tem QSO (algum contato pessoal, ou conhecidos) fazer esse
almoço na área. Quem não tiver o QSO deverá ir com a VTR em sua
residência fazer a refeição e retornar em seguida”, é o que determinou o
tenente-coronel Alonso para os seus comandados. A informação é que a
suspensão do fornecimento da alimentação deve-se a não renovação de
contrato com a empresa Ripasa Alimentos Ltda.
A situação não atinge apenas os policiais de plantão, mas também os
policiais, advogados e políticos, (ao todo 49) que estão presos na
Companhia de Guarda, no bairro Monte das Oliveiras, Zona Norte que há 15
dias estão sem receber a alimentação. Lá a orientação é que a
alimentação seja fornecida pelos familiares.
O comandante geral James Frota, encontra-se fora de Manaus para falar
sobre o caso, e o subcomandante coronel Rubens de Sá avisou, por meio
da assessoria de imprensa, que só vai falar sobre a falta de refeição
nesta quinta-feira (31). Nesta quarta-feira (30), por volta das 12h, no
Comando Geral a informação é que a cozinha e o refeitório estavam
fechados.
O diretor administrativo da Ripasa, que pediu para não ter o nome
divulgado, negou o corte de fornecimento de alimentos para a Polícia
Militar e disse que para a empresa o fornecimento está normal. O diretor
prometeu passar mais informações hoje. “Vou verificar o que está
acontecendo, mas para nós, da empresa, está tudo normal”, disse.
O presidente da Comissão de Direitos Militares, coronel Júlio César
Correa, disse que tomou conhecimento do corte no fornecimento da
alimentação dos policiais militares e que vai entrar em contato com a
Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/AM),
com o juiz da Vara de Execuções Penais (VEP), para irem ao Tribunal de
Justiça do Amazonas (TJ-AM) para pedir que os presos sejam colocados em
liberdade. Para ele, os suspeitos não podem ficar segregados sem receber
a alimentação.
Joana Queiroz-a critica




