De acordo com o diretor da Unidade de
Acolhimento Provisório do Presídio, Denis Picolo, o material foi
encontrado durante o processo de revista íntima, para que ela pudesse
ter acesso à unidade. “A gente passou a raquete eletrônica que acusou
algo, perguntamos se ela possuía algum material e, então, ela confessou e
os retirou”, explica.
Picolo diz ainda que embora os agentes
estejam acostumados a flagrar mulheres tentando entrar com objetos na
vagina dentro do presídio, o volume nesse caso chama a atenção. “É até
comum, o que não é comum é que ela também trouxe pendrives e fones de
ouvido, pois geralmente o que interessa são os celulares. Nessa
quantidade foi a primeira vez”, ressalta.
Fonte: Ecos da Notícia

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