domingo, 20 de agosto de 2017
Pastor procurado Pela Policia
A Polícia Civil está à procura de Pedro Oliveira de Sousa Junior, acusado de se passar por pastor de uma igreja evangélica, para estuprar mulheres, em Novo Repartimento, no sudeste do Pará. Duas vítimas o denunciaram na Delegacia do município. O acusado está com mandado de prisão preventiva decretada pela Justiça e atualmente está foragido. Quem souber do paradeiro dele deve telefonar para o fone 181, o Disque Denúncia.
Policia do Amazonas Procura Foragida
A delegada Catarina Torres, titular da Delegacia Especializada de Ordem Política e Social (Deops), solicita a colaboração de todos na divulgação da imagem de Elcilane da Silva Souza, 36, conhecida como “Nega”, envolvida no desaparecimento do próprio marido, Emerson Pinto dos Reis, 38.
De acordo com a autoridade policial, Emerson desapareceu na noite do dia 10 de abril deste ano. Segundo informações do Boletim de Ocorrência (BO) formalizado pela irmã de Emerson, Mônica Barbosa Pinto, testemunhas afirmaram que, no dia em que ele desapareceu, o homem chegou a ser visto na companhia da esposa, entrando na casa deles, na Rua Rio Branco, bairro São Raimundo, zona Oeste da cidade. Em seguida, estranharam o fato dele não ter saído mais do imóvel.
Quem puder colaborar com informações que possam ajudar a equipe da Deops a localizar Elcilane, entrar em contato com os policiais civis pelo número de telefone da especializada: (92) 3214-2268. Também disponibilizamos o 181, o disque-denúncia da Secretaria de Estado de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM). A Polícia Civil assegura o sigilo da identidade dos informantes Fonte Pc AM
Mulheres tentam furtar pares de sandália de mercadinho em Manaus e acabam presas
Quatro mulheres foram presas na tarde de ontem, sábado (20), em Manaus, após furtarem 13 pares de sandália de um mercadinho localizado na rua Birita, no bairro Tancredo Neves, na Zona Leste de Manaus. As suspeitas foram identificadas como Lucicleide Latorre Carneiro, 35, Ana Kesia Falcão da Costa, 23, Grave Kelly Pacheco Pereira, 23, e Maisa dos Santos Lima, 18.Segundo policiais militares da 14ª Companhia Interativa Comunitária (Cicom), um mototaxista que estava perto do mercadinho percebeu a ação das mulheres e acionou a PM. No local, populares conseguiram apreender uma das integrantes do grupo, Lucicleide, que acabou presa em flagrante. Com ela, a polícia encontrou uma sacola contendo 13 pares de sandália furtados do estabelecimento.
Ao ser pressionada, Lucicleide acabou denunciando os nomes e a localização de cada uma das comparsas, que já haviam fugido do mercadinho. A Polícia Militar foi até os endereços das residências delas e efetuaram as prisões em flagrante. Todas foram levadas ao 14º Distrito Integrado de Polícia (DIP) e autuadas por furto tentado e associação criminosa.Dani Brito e Vinicius Leal
Manaus (AM)Pará é o 2º Estado que mais mata policiais no Brasil
Levantamento feito pelo mostra que o Estado está na segunda posição entre os que mais matam Policiais Militares no país, com 29 mortes até os primeiros dias de agosto, perdendo apenas para o Rio de Janeiro, onde o número de PMs que perderam a vida chega a 97. Mas a situação no Pará fica ainda pior quando entra na conta as mortes de policiais civis, guardas municipais e agentes prisionais: o número salta para 40 mortos.
Muitas delas quando os policiais estavam de folga, com suas famílias ou a caminho do trabalho. Oficialmente, a Secretaria de Segurança Pública informou em uma reportagem publicada na semana passada no jornal O Globo, que o número de policiais militares que perderam a vida no Pará chegava 15. Mas a realidade mostra que a ausência do estado na Segurança Pública mata e fere também aqueles que são recrutados para garantir o bem estar da população paraense.
Vice-presidente da Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar e Bombeiros Militar do Pará, o Cabo Manoel Campelo afirma que o governo Jatene “virou as costas para o Estado do Pará”.“Estamos há anos registrando em documentos a situação da segurança pública no estado, A falta de investimento do governador (Simão Jatene) na segurança pública é preocupante. Temos mais de 8 milhões de habitantes e um efetivo nas ruas que chega a 10 mil policiais militares. Sobe para 14 mil, pelos números oficiais do Estado, contando os que atuam na área administrativa. Temos uma lei que garante o aumento do efetivo para até 31 mil policiais. Mas o governo não cumpre. Enquanto isso o crime organizado se estabelece no estado e a polícia morre”, diz ele.
Associação cobra a vinda da Força Nacional
O vice-presidente da Associação de Cabos e Soldados ainda ressalta que se o estado tivesse interesse em investir na segurança pública de fato, não seria necessário pensar na chegada da Força Nacional no estado. Mas, hoje, essa seria uma forma encontrada para ajudar a conter a onde de crimes no Estado. “A Força Nacional talvez não fosse necessária, mas diante do fatos o governador poderia deixar a vaidade e solicitar ajuda. Mas isso depende de uma decisão dele. Por enquanto o marketing dele vai ser esse concurso público”, afirma o Cabo Campelo.
Pablo Farah , vice presidente do Sindicato dos Servidores Públicos da Polícia Civil do Pará e investigador da Polícia Civil, alerta que o efeitivo da Polícia Civil, hoje de 2.300 policiais não consegue ter um trabalho de inteligência como deve ser feito. Até agosto, três policiais civis foram mortos no estado“Não adianta comprar helicóptero viatura nova lancha, se não tem o principal que é efetivo policial sem contar que estamos com uma polícia envelhecida e doente por falta de concurso público regular que preencha nossa necessidade mínima. Temos hoje 2.300 policiais civis e com esse efetivo não conseguimos investigar nada, sem contar no desvio de função. Onde nossos agentes policiais civis acabam fazendo serviço de carcereiro. Portanto precisamos de pelo menos o dobro do efetivo”, diz ele.Fonte(Erika Ribeiro/Diário do Pará)
Assinar:
Comentários (Atom)



