quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Exame constata que sangue em fronha de Getúlio Vargas é de mulher

O mistério continua. A fronha com manchas de sangue, que teria sido usada pelo presidente Getúlio Vargas no dia de seu suicídio, em 24 de agosto de 1954, e que iria a leilão, conforme O DIA noticiou em junho do ano passado, pode não ser verdadeira. Exame de DNA feito num laboratório particular a pedido da presidente do Museu da República, Magaly Cabral, que cuida do acervo de Vargas, acusou sangue feminino na peça.
“Portanto, não é de Getúlio”, afirmou Magaly, por e-mail, sem detalhar qual parente de Getúlio teria cedido material para o exame. Getúlio teria usado um travesseiro para abafar o som do revólver Colt calibre 32, que usou para atirar em seu coração ao suicidar.
O que pode ser uma relíquia histórica cobiçada por qualquer colecionador foi tirada na última hora do quarto Leilão Comemorativo dos 100 Anos do Mercado de Artes Miguel Salles, em Petrópolis, por causa de dúvidas sobre sua autenticidade. O próprio Miguel Salles entregou a capa de travesseiro a Magaly para análise.
“A fronha está novamente sob minha guarda. Até meados do mês que vem vou providenciar um novo exame de DNA, com empresa diferente, para confrontar com o que já foi feito. Não se trata de nenhuma desconfiança, mas apenas para não ficar nenhuma dúvida no ar”, adiantou Miguel Salles, garantindo que a peça só irá a leilão se sua autenticidade for comprovada.
A fronha, que iria a leilão em 2015, com lance mínimo de R$ 5 mil, pertence à socialite Mariza Martinelli, que mora há 29 anos em Nova Iorque (EUA) e tem apartamento no Leblon. Ao anunciar a
oferta para o leilão em junho, Mariza garantiu que desde 1972 guarda a sete chaves a fronha, com as iniciais PsR, que seriam alusivas à Presidência da República. Ela diz ter recebido a fronha do amigo e ex-deputado Edmundo Barreto, que era amigo de Getúlio Vargas.
O presidente suicidou no seu quarto, no Palácio do Catete, Zona Sul do Rio, que na época era sede do governo federal. Getúlio sofria pressão da oposição, principalmente do jornalista Carlos Lacerda. No dia do suicídio, fez uma carta-testamento, que ficou famosa pela frase: “Serenamente dou o primeiro passo no caminho da eternidade e saio da vida para entrar na História”.

Portal MZ

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Cientistas explicam porque Homem-Aranha não pode existir

Os cientistas estimaram que um humano precisaria de “fixações” adesivas recobrindo 40% do corpo para caminhar na vertical, como faz o Homem-Aranha.
“Se um homem quisesse por exemplo se deslocar sobre uma parede como as lagartixas fazem, ele precisaria de calçados adesivos de tamanho 45″, o que é impraticável, explica Walter Federle, do departamento de zoologia de Cambridge, no Reino Unido, um dos coautores dos trabalhos publicados nesta segunda-feira nos anais da Academia Americana de Ciências (PNAS).
Estes investigadores determinaram que um animal maior do que o geco precisaria, para caminhar em superfícies verticais, que uma parte significativamente maior da área do corpo fosse formada de materiais adesivos. Mas isso exigiria alterações morfológicas resultantes de modificações que são impossíveis.
“Quando o tamanho do animal aumenta, a proporção da superfície de seus corpos em relação ao volume diminui”, disse David Labonte, zoólogo da Universidade de Cambridge, que liderou a pesquisa.
Os cientistas calcularam que pequenas mariposas usam cerca de 200 vezes menos da superfície de seus corpos para aderir às superfícies do que a lagartixa, o maior animal capaz de andar em paredes e tetos.
Assim, quanto mais um animal é grande e pesado, mais ele precisa de um poder adesivo para aderir a superfícies verticais ou invertidas.
Os investigadores concluíram que há um limite no tamanho das áreas adesivas que um animal pode desenvolver como uma solução resultante da evolução – e que este limite é o tamanho do geco.
No estudo, eles compararam o peso e o tamanho dos solados de 225 espécies de animais escaladores, incluindo insetos, sapos, pererecas, aranhas, lagartos e até mesmo mamíferos, como os esquilos.
Do UOL Ciência e Saúde

Após pane, avião cai sobre uma kombi e mata cinco pessoas no Paraná

Cinco pessoas morreram após a queda de um avião monomotor agrícola no interior do Paraná. A aeronave havia decolado de um aeroporto na Zona Norte de Londrina e seguia para o município de Sandovalina, no interior do estado. Por volta das 17h dessa quarta-feira (20/1), o avião sofreu uma pane assim que levantou voo e caiu, às margens da PR-545.

Segundo jornais locais, após decolar, o piloto ainda tentou voltar para a pista, mas sem sucesso. Após perder altura, o monomotor bateu em um barranco e em seguida atingiu a Kombi, que trafegava na rodovia.
O piloto, identificado como Bruno Nobre Costa, sobreviveu e foi levado para o hospital. A Kombi, que pertencia a uma empresa de pintura, levava trabalhadores da cidade de Bela Vista do Paraíso para Londrina. Das sete pessoas que estavam no veículo, cinco morreram e dois estão internados em estado grave.
Um funcionário da empresa dona do avião disse que as revisões estavam em dia e que o piloto está com a documentação regular. Um inquérito foi aberto pela Polícia Civil para apurar as circunstâncias do acidente. A Aeronáutica também deve investigar o caso.
Do Correio Braziliense

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Roubo em Santarém: PM prende um ladrão em Santarém e outro em Rurópolis

Na tarde de ontem, 03/01, na cidade de Santarém ocorreram alguns assaltos praticados por uma dupla. Os roubos foram em postos de gasolina e em uma farmácia da rede Big Ben. Logo em seguida aos crimes a PM prendeu o soldado do EB (8º BEC) Marcos Davidson Azevedo. Com a prisão os policiais descobriram que o comparsa do soldado havia fugido para Rurópolis e então, foi repassado para o pessoal de lá as informações sobre o suspeito e da moto que ele usou nos assaltos. A partir daí uma equipe da 17ª CIPM passou a monitorar a rodovia. No início da noite os policiais avistaram o suspeito, Danilo Pereira Ferreira (perninha), e o prenderam quando ele tentava se homiziar numa residência pertencente a Weliton pereira dos santos vulgo “morceguinho” com quem foi encontrado várias trouxas de entorpecente crack. Os três estavam sendo flagranciados, dois pelo crime de roubo e um por porte de entorpecente respectivamente.


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